sexta-feira, 16 de setembro de 2011

ESSA É A MINHA!

Esta semana me mantive um pouco distante de meu blog, simplesmente pela correria, tenho aproveitado o pouco tempo livre desta semana para praticar mesmo que por poucos instantes minha leitura, tenho algumas leituras iniciadas e vou dando continuidade conforme a vontade, essa semana não sei por que comecei um dois novos livros. Primeiro iniciei o livro “PEDAGOGIA DO AMOR” do Deputado Gabriel Chalita, cheguei até postar um texto abordado por ele Damon e Pítias, hoje já tinha preparado para postagem as considerações do autor sobre o caso, achei que tudo que foi relatado tem muito haver com o momento que estamos vivendo neste episódio político municipal. O segundo livro que comecei hoje foi “ÁGAPE” do Padre Marcelo Rossi e o que me chamou atenção não foi o escrito do autor, pois, ainda só li o prefácio e com toda a certeza tem ainda mais haver com nossa realidade e gostaria de no compartilhar com vocês um trecho deste magnífico começo de livro relatado por grande SER HUMANO.

Ágape é o amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites; puro, livre!
Estamos acostumados a viver em um mundo em que as pessoas agem na expectativa de reciprocidade.  A ação traz uma reação. Infelizmente, não se encontra sabor em relações desinteressadas. A suposta amizade vive de expectativas
O que o outro pode me proporcionar?
Que ganho haverei de ter ao ir a tal evento?
Quem é fulano?
O que ele faz?
É filho de quem?
Tempos em que os adornos valem mais do que o essencial. Tristes tempos. As amizades interesseiras têm prazo de validade. As relações são inconsistentes. É comum, em um círculo de amigos, cada uma falar de si mesmo como hobby. Uma geração narcisista. O pronome mais utilizado é o da primeira pessoa: “eu”. Tristes tempos, repito.
Tempos de escassez de atitudes de misericórdia – descartar uma pessoa é mais fácil do que se desfazer de um objeto de estimação. Falta estima pelo ser humano. Vivemos em uma sociedade em que o consumo coisifica a pessoa. Quanto mais se tem, mais se deseja e, quando não se tem, o desejo também faz questão de ficar.
Falta um sonho de vida e sobram angústias pela ausência desse sonho.
(...)
GABRIEL CHALITA
É Deputado Federal, Escritor
e doutor em Filosofia do Direito
e em Comunicação e Semiótica

Existe a extrema necessidade de alguém fazer ao menos o essencial pela HUMANIDADE, principalmente aos nossos, nosso povo Gavionense, quando junto com o professor Serginho dei inicio a esse rumo, foi com este objetivo, fazer algo mais pela MINHA GENTE. “Essa é a minha!” Assim! Sem frescura! De verdade!
Repito, essa é a minha! Para todos, não pra quem! Assim como muitos que me abordam dia-a-dia na rua, estou cansado deste negócio de “GENTE NOSSA”.
Sei que quem participa de uma administração, é quem junto ganhou a eleição. Mas tenho a certeza de quem deveria ser beneficiado é a população.

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