sábado, 31 de dezembro de 2011



Desejo a todos neste ano que se inicia;

Muita coragem, alegria, paciência, saúde e acima de tudo paz.

Que tenha coragem para encarar todos os obstáculos e que sendo perseverante percorra os caminhos que avistou, mas por algum motivo não colocou o pé na estrada viu onde iria chegar.

Que possa olhar nos olhos de todos e transmitir toda felicidade, sendo assim, motivo para que todos queiram estar a sua companhia.

Que não caia de forma alguma na indesejada enfermidade, estando assim sempre disposto para encarar aos desafios que a vida nos impõem.

Que saiba ouvir, para poder ajudar a todos, principalmente aquele que sempre necessitou ao seu lado e pela correria não conseguiu perceber.

Que tenha a tranqüilidade para agir com benevolência sempre, mesmo perante aos que te desejam o mal.

Espero que 2012 seja o teu ano.

Marcelo Graia e família

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

DESTA VEZ NEM PAULICÉIA ESCAPOU

O helicópitero da PM acabou de procurar muito alguma coisa aqui em Nova Paulicéia, toda vez que este pessoal vem pra Gavião Peixoto nossa cidade vira notícia em todos os jornais.

Desta vez, pelo que disse minha "nora" Debora, é uma mega operação contra o trafico de drogas, acredito que nesta não vamos para os jornais. "AQUI EM GAVIÃO PEIXOTO NÃO TEM TRÁFICO DE DROGAS".

Uma coisa, só uma tenho certeza, atrás de mim não tirei até foto.





quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

PROMOÇÃO - escrevendo nossa história




Para comemorar um ano de blog e mais um aniversário de Gavião Peixoto terá inicio a primeira promoção deste blog, que terá por objetivo ajudar contar a história de Gavião Peixoto e o mais importante, registrara tudo isso.


PARA PARTICIPAR
Para participar da promoção o participante deverá ser "seguidor do blog" e "enviar uma foto" para o email: marcelo.graia@gmail.com, assunto: Promoção - escrevendo nossa história, no email também deverá estar especificado o local que aparece na foto, às pessoas que aparecem, quando foi tirada, enfim, o maior número de informações possíveis.

Cada participante poderá concorrer com quantas fotos quiser, más será considerada apenas uma foto por email. (quem tiver a intenção de concorrer com mais de uma foto deverá enviar uma foto por email.)

Não é necessário que o participante resida em Gavião Peixoto, "mas a foto enviada deverá contar a história da Gavião Peixoto".

As fotos serão aceitas até o dia 13 de Maio de 2012.

A votação na enquete no blog encerrará dia 31 de Maio.

A divulgação das mais votadas será publicada dia 01 de Junho, bem como serão enviadas a comissão julgadora via email para a escolha.

No dia 12 de Junho será divulgada por ordem de votação.

A premiação será no dia 13 de Junho.


SELEÇÃO DA FOTOS
Serão selecionadas as 13 fotos, mais votadas em enquete realizada no blog.

A escolha da foto que melhor conta a história de Gavião Peixoto será por cidadãos Gavionenses que residem e vivem a história de nossa cidade, a serem escolhidos e divulgados em postagem futura. Serão enviadas via email as 13 fotos mais votadas no blog para a comissão (a ser divulgada) onde darão nota de 1 a 10 para cada foto. Caso haja empate na soma geral entre fotos, quem decidirá a foto ganhadora serão os seguidores do blog em enquete realizada de "05 a 10 de Junho de 2012".

PREMIO
O participante que enviou a foto escolhida, que melhor conta nossa história ganhará como premio "uma câmera fotográfica".



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

PICA-PAU - chanchã


 Vez ou outra acordamos com um bate lata muito estranho, às vezes parece mais um despertador, hoje procurando pelo barulho acabei achando um chanchã fazendo a maior batucada num tambor no alto de um poste aqui na rua. O que será que passa pela cabeça deste passarinho?




















quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Origem do ECO

Eco era uma das Orréades, as ninfas das montanhas, e adorava sua própria voz. Como Zeus adorava estar entre as belas ninfas, visitava-as com grande freqüência. Suspeitando dessas ausências do esposo, Hera veio à terra a fim de flagrá-lo com suas amantes.
Sendo a prolixa Eco a única do grupo que não divertia-se com Zeus,intentou salvar suas amigas, falando com Hera ininterruptamente, de forma a possibilitar que o deus e as outras ninfas escapassem. Finalmente a deusa conseguiu livrar-se dela e, chegando ao campo onde os amantes estavam, encontrou-o deserto. Percebendo que tinha sido lograda, resolveu castigá-la. Ela não teria mais o poder de iniciar uma conversa,apenas de ter a última palavra.


Versão de Ovídio

Zeus havia usado do dom da fala de Eco para distrair a esposa, a fim de continuar seu adultério. Hera logo descobriu o ardil e condenou-a a para sempre repetir apenas as últimas palavras das frases que os outros diziam (ecolalia). A ninfa perdia assim seu mais precioso dom, aquilo que mais amava.
Enquanto vagava em seu sofrimento, noutra parte havia um homem chamado Narciso. Era ele tão belo que mulheres e homens ao verem-no logo se apaixonavam. Mas Narciso, que parecia não ter coração, não correspondia a ninguém.
Certo dia, vagando Eco pelos bosques, encontrou o belo mancebo por quem, claro, caiu de amores. Como não podia falar-lhe, limitou-se a segui-lo, sem ser vista.
O jovem, porém, estando perdido no caminho, perguntou: "Tem alguém aqui?"
Ao que obteve apenas a resposta: "Aqui, aqui, aqui…".
Narciso intimou a quem respondia para sair do esconderijo. Eco apareceu-lhe e, como não podia falar, usou as mãos para em gestos dizer do grande amor que lhe devotava. Narciso, chateado com a quantidade de pessoas a amarem-no, rejeitou também à bela ninfa.
A pobre Eco, tomada de desgosto, rezou para que Afrodite lhe tirasse a vida. A deusa, entretanto, tanto gostou daquela voz, que deixou-a viver.
Segundo a narrativa de Ovídio, um rapaz apaixonou-se depois por Narciso e, desprezado, orou aos deuses por vingança, sendo atendido por Nêmesiss - a deusa que arruína os orgulhosos - que decidiu fazer com que o belo moço sofresse daquele mesmo desprezo com que aos outros tratava: vê-lo cair de amores por seu próprio reflexo. Sem poder jamais ser correspondido pela imagem, morre de desgosto, indo para o País de Hades, a terra dos criminosos, onde passa a eternidade atormentado pela visão do próprio reflexo nas águas do rio Estige.


Eco e Narciso

Eco era uma bela ninfa, amante dos bosques e dos montes, onde se dedicava a distrações campestres. Era favorita de Diana e acompanhava-a em suas caçadas. Tinha um defeito, porém: falava demais e, em qualquer conversa ou discussão sempre queria dizer a última palavra.
Certo dia, Juno saiu à procura do marido, de quem desconfiava, com razão, que estivesse se divertindo entre as ninfas. Eco, com sua conversa, conseguiu entreter a deusa, até as ninfas fugirem. Percebendo isso, Juno a condenou com essas palavras:
– Só conservarás o uso dessa língua com que me iludiste para uma coisa de que gostas tanto: responder. Continuarás a dizer a última palavra, mas não poderás falar em primeiro lugar.
A ninfa viu Narciso, um belo jovem, que perseguia a caça na montanha. Apaixonou-se por ele e seguiu-lhe os passos. Quanto desejava dirigir-lhe a palavra, dizer-lhe frases gentis e conquistar-lhe o afeto! Isso estava fora de seu poder, contudo. Esperou, com impaciência, que ele falasse primeiro, a fim de que pudesse responder. Certo dia, o jovem, tendo se separado dos companheiros, gritou bem alto:
– Há alguém aqui?
– Aqui - respondeu Eco
– Vem!
– Vem! - respondeu Eco
– Por que foges de mim? ­- perguntou Narciso.
Eco respondeu com a mesma pergunta.
– Vamos nos juntar – disse o jovem.
A donzela repetiu, com todo o ardor, as mesmas palavras e correu para junto de Narciso, pronta para se lançar em seus braços.
– Afasta-te! – exclamou o jovem recuando – Prefiro morrer a te deixar possuir-me.
– Possuir-me – disse Eco.
Mas tudo foi em vão. Narciso fugiu e ela foi esconder sua vergonha no recesso dos bosques. Daquele dia em diante, passou a viver nas cavernas e entre os rochedos das montanhas. De pesar, o seu corpo definhou até que as carnes desapareceram inteiramente. Os ossos transformaram-se em rochedos e nada mais dela restou além da bela voz. E, assim, ela ainda continua disposta a responder a quem quer que a chame e conserva o hábito de dizer a última palavra.
A crueldade de Narciso nesse caso não constituiu uma exceção. Ele desprezou todas as ninfas, como havia desprezado a pobre Eco. Certo dia, uma donzela que tentara em vão atraí-lo implorou aos deuses que ele viesse algum dia a saber o que é o amor e não ser correspondido. A deusa da vingança ouviu a prece e atendeu-a.
Havia uma fonte clara, cuja água parecia de prata, à qual os pastores jamais levavam rebanhos, nem as cabras monteses freqüentavam, nem qualquer um dos animais da floresta. Também não era a água enfeada por folhas ou galhos caídos das árvores; a relva crescia viçosa em torno dela, e os rochedos a abrigavam do sol. Ali chegou um dia Narciso, fatigado da caça e sentindo muito calor e muita sede. Debruçou-se para desalterar-se, viu a própria imagem refletida na fonte e pensou que fosse algum belo espírito das águas que ali vivesse. Ficou olhando com admiração para os olhos brilhantes, para os cabelos anelados como os de Baco ou de Apolo, o rosto oval, o pescoço de marfim, os lábios entreabertos e o aspecto saudável e animado do conjunto. Apaixonou-se por si mesmo. Baixou os lábios, para dar um beijo e mergulhou os braços na água para abraçar a bela imagem. Esta fugiu do contato, mas voltou um momento depois, renovando a fascinação. Narciso não pôde mais conter-se. Esqueceu-se de todo da idéia de alimento ou repouso, enquanto se debruçava sobre a fonte, para contemplar a própria imagem.
– Por que me desprezas, belo ser? – perguntou ao suposto espírito – Meu rosto não pode causar-te repugnância. As ninfas me amam e tu mesmo não pareces olhar-me com indiferença. Quando estendo os braços, fazes o mesmo, e sorris quanto te sorrio, e respondes com acenos aos meus acenos.
Suas lágrimas caíram na água, turbando a imagem. E, ao vê-la partir, Narciso exclamou:
– Fica, peço-te! Deixa-me, pelo menos, olhar-te, já que não posso tocar-te.
Com estas palavras, e muitas outras semelhantes, atiçava a chama que o consumia, e, assim, pouco a pouco, foi perdendo as cores, o vigor e a beleza, que antes tanto encantara a ninfa Eco. Esta se mantinha perto dele, contudo, e, quando Narciso gritava: “Ai, ai”, ela respondia com as mesmas palavras. O jovem, depauperado, morreu. E, quando sua sombra atravessou o rio Estige, debruçou-se sobre o barco, para avistar-se na água.
As ninfas o choraram, especialmente as ninfas da água. E, quando esmurravam o peito, Eco fazia o mesmo. Prepararam uma pira funerária, e teriam cremado o corpo, se o tivessem encontrado; em seu lugar, porém, só foi achada uma flor, roxa, rodeada de folhas brancas que tem o nome e conserva a memória de Narciso. 


Livro de Ouro da Mitologia, História de Deuses e Heróis,
Thomas Bulfinch, Ediouro, 2001. P. 124 e seguintes


Ninfas

Ninfa deriva do grego nimphe, que significa "noiva", "velado", "botão de rosa", dentre muitos outros significados. As ninfas são espíritos, habitantes dos lagos e riachos, bosques, florestas, prados e montanhas.
São frequentemente associadas a deuses e deusas maiores, como a caçadora Ártemis, ao aspecto profético de Apolo, ao deus das árvores e da lucura de Dionísio, ao aspecto pastoreador de Hermes.
Uma classe especial de ninfas, as Melíades, foram citadas por Homero como as mais ancestrais das ninfas. Enquanto as demais ninfas são normalmente filhas de Zeus, as Melíades descendem de Uranus.
Apesar de serem consideradas divindades menores, espíritos da mentruação, as ninfas são divindades às quais todo o mundo Helénico prestava grande devoção e homenagem, e mesmo temor. Não podemos esquecer que,de acordo com a mitologia grega, Hérmia era a rainha das fadas e ninfas.



Fontes: Wikipédia, Livro de Ouro da Mitologia, História de Deuses e Heróis,
Thomas Bulfinch, Ediouro.
 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

William-Adolphe Bouguereau "arte"

William-Adolphe Bouguereau (30 de novembro de 1825 - 19 de agosto de 1905) foi um pintor acadêmico francês. Bouguereau era um ferrenho tradicionalista, cujo realista pinturas de gênero e temas mitológicos fossem as interpretações modernas de assuntos clássicos com uma forte ênfase sobre o corpo humano feminino.

Apesar de ter criado um mundo idealizado, seu estilo quase foto-realistas era popular entre consumidores ricos da arte. Ele era muito famoso em seu tempo, mas hoje seus assunto e técnica recebem relativamente pouca atenção em comparação com a popularidade dos impressionistas.